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sábado, 20 de maio de 2017

OFICINA LITERÁRIA MINISTRATA PELA ESCRITORA DE PORTO ALEGRE, EM BUÍQUE, PATROCINADA PELO SESC.


   O SESC-LER de Buíque, como de resto, de todo o Brasil, tem realizado um excelente trabalho em favor da educação e da cultura. Esta semana que terminou no dia de ontem, foi realizada uma Oficina de Literatura, para novos escritores, ministrada pela escritora de Porto Alegre, Débora Ferraz, que teve muito proveito para os participantes. O tempo, evidentemente, foi curtíssimo, mas com simplicidade, objetividade e uma linguagem bem compreensiva, a escritora deu o seu recado e, os participantes, com toda certeza, tiveram grande proveito e algo de positivo ficou plantado na mente de quem quer se propor nesse caminho de construir  histórias através da palavra.
  De acordo com o que pude pesquisar, a escritora Débora Laís Ferraz dos Santos, na verdade, como ela mesma já houvera falado na oficina, é natural de Serra Talhada, em Pernambuco, tendo se mudado para João Pessoa, em 2001, onde veio a se formar em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, em 2009. Escreveu seu primeiro livro, Os anjos, em 2003. O conto O filhote de terremoto, finalista do Prêmio SESC de Contos Machado de Assis em 2012, foi adaptado para o cinema no curta-metragem Catástrofe (2012), dirigido por Gian Orsini. A escritora venceu o Prêmio SESC de 2014 com seu primeiro romance, Enquanto Deus não está olhando.O livro foi vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura de 2015 na categoria autor estreante (menos de 40 anos). Atualmente mora em Porto Alegre (RS), onde cursa doutorado em escrita criativa pela PUCRS. (fonte Wilkipídia). Pelo visto, a gente realmente, e isso ficou demonstrado, estava lidando com uma pessoa bem maior do que a sua estatura franzina, de rosto magro, cabelos longos, um pouco assanhado, óculos maior do que o seu rosto meio afunilado, mas uma mulher de uma simples e rara beleza. É assim que pude ver a escritora Débora Ferraz.
    Ela realmente, do início ao fim da oficina, embora de curta duração, demonstrou muita desenvoltura e raro poder perceptivo de conhecimento, de domínio, sobre o que estava passando para nós, porque nos proporcionou momentos que vão ficar em nossas mentes como lições salutares para quem quer se propor a melhorar o manejo das letras na arte de bem escrever e estruturar uma história simples, de conteúdo e de melhor compreensão para o leitor. Na verdade, é como ela mesma disse, a gente deve sempre buscar escrever o que o leitor possa chegar a se prender no desenrolar da trama que se colocar em qualquer história, quer seja um romance, um conto ou qualquer tipo de prosa que venha a ser. O importante é que o que a gente vier a escrever, possa prender o leitor e fazê-lo entender a mensagem que se passa no desenvolver da história que se escreveu ou se estruturou passo à passo. 
   Estão de parabéns o SESC, pela iniciativa e a escritora "riograndense do Sul", que na verdade é de Serra Talhada, pelos bons momentos nos proporcionaodos.

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