O deputado federal Jair Bolsonaro
(PSC-RJ) gerou polêmica num dia de domingo durante votação pelo prosseguimento
do processo de impeachment contra Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. No
momento em que foi chamado ao microfone, Bolsonaro declarou seu voto
favoravelmente ao afastamento da presidenta “em memória do coronel Carlos
Alberto Brilhante Ustra”.
O militar lembrado pelo parlamentar foi
chefe comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo
no período de 1970 a 1974. Em 2008, tornou-se o primeiro militar a ser
reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura.
Saiba mais sobre
a história do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra: Ustra foi acusado pelo
Ministério Público Federal por envolvimento em crimes como o assassinato do
militante comunista Carlos Nicolau Danielli, sequestrado e torturado nas
dependências do órgão.
Em 2008, tornou-se o primeiro militar a
ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura. Em maio de
2013, ele compareceu à sessão da Comissão Nacional da Verdade. Apesar do habeas
corpus que lhe permitia ficar em silêncio, Ustra respondeu a algumas perguntas.
Na oportunidade, negou que tivesse cometido qualquer crime durante seu período
no comando do DOI-Codi paulista. Disse também que recebeu ordens de seus
superiores no Exército para fazer o que foi feito, e que suas ações à frente do
órgão tinham como objetivo o combate ao terrorismo.
Em audiência pública da Comissão
Nacional da Verdade em Brasília, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante
Ustra afirmou que os militares que participaram da ditadura militar no Brasil
"defendiam a democracia".
Esse títere que é a inspiração do
deputado federal Jair Bolsonaro, em seu lastro programático de governo, que é
um misto do que houve na II Grande Guerra Mundial, inspirado no nazista Hitler
e no fascista Mussulino, da Italia, que aliara a maior matador de judeus em
toda história mundial, foram ambos autores e executores do holocausto que
custou mais de seis milhões de vidas de seres humanos, sem a menor necessidade.
É esse tipo de gente, com uma mentalidade tresloucada e psicopata que quer
governar o Brasil? – Felizmente, isso não vai acontecer, por que minha gente,
só está faltando um esquizofrênico dessa natureza para governar o nosso país e
implantar um clima de terror, bem maior do que estamos enfrentando, só que, por
enquanto trata-se de um terrorismo silencioso, se bem que, está mexendo em em
toda economia do país, no desmonte do Brasil e no aprofundamento da pobreza.
O HISTÓRICO DE
BOLSONARO
Prestem bem atenção, com esse suposto
crescimento de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) nas pesquisas, a imprensa começa a
pesquisar seu passado e o que tem visto, não é nada animador, para que venha a
se tornar num primeiro mandatário deste país, seria uma volta a um negro
passado que não interessa a ninguém.
Em 26 anos de Congresso, segundo o
Estadão, o deputado teve aprovados dois projetos de lei entre os 171 que
apresentou (sendo 53 para militares e 44 para segurança pública). Por aí, dá
para se perceber que os projetos do deputado, não são nada republicanos,
tampouco respeito o ser humano, a sociedade como um todo, o que significa em
dizer, que não serve para a maioria de nossa população, então como um pústula
dessa natureza vir a ser presidente do Brasil?
“Viraram lei uma
proposta que estendia o benefício de isenção do Imposto sobre Produto
Industrializado (IPI) para bens de informática e outro que autorizava o uso da
chamada ‘pílula do câncer’ – a fosfoetanolamina sintética.”
A média de
propostas de Bolsonaro apresentadas por ano é de 6,5, mas se tratam de
propostas inócuas, contra o povo brasileiro.
“Não é pouco,
mostra que ele é um deputado ativo. Mas a aprovação de apenas dois projetos
revela que o que ele está propondo não é acolhido na instituição”, disse ao
jornal o professor de Ciência Política da USP José Álvaro Moisés.
Bolsonaro também
teve uma emenda aprovada em 2015: a que determina a impressão de votos das
urnas eletrônicas.
“Tão importante
quanto você fazer um gol, é não tomar um gol. Eu trabalho muitas vezes para que
certos projetos não sejam aprovados”, disse o deputado, lembrando seu combate
ao “kit gay” nas escolas, que acabou vetado em 2011. Mas essa questão
comportamental da sociedade, só um dos fatores que ele combate, mas é contra a
distribuição de renda, da diminuição da pobreza, da militarização do estado, ou
seja, de um estado-militarizado, com o que a população não concorda, é a favor
da prisão perpétua, da pena de morte, da despenalização do menor, o que em
parte, era uma coisa a ser revista, porque existem muitos menores delinquindo e
nem por isso psicologicamente podem ficar impunes, mas a questão é, até que
ponto, se não se avança no social, pode culpar questões sociais, se falta
educação, saúde, melhorias de vida, se o estado não se faz presente? – Então para
melhor colocar o estado a favor do povo, mister se faz em primeiro lugar acabar
com essa corrupção desenfreada, prender os corruptos de uma vez por todas,
para, num segundo momento, vir a termos um estado social, para que possamos
avançar noutros setores, caso contrário, mentalidades esquizofrênicas como essa
de Bolsonaro, com inspiração num dos maiores torturadores da ditadura militar,
com certeza em menor ou maior grau, vão sempre aparecer. Sorte nossa, é que
nenhum deles vai chegar lá, porque foi no regime militar em que houve a maior
banda podre da corrupção, só que, ninguém poderia nada dizer, porque estava sob
a batuta das baionetas, dos fuzis, das masmorras e muitos chegaram a
desaparecer e até hoje ninguém sabe do paradeiro de muitos patriotas que
lutaram aguerridamente contra os males maiores da ditadura militar. Bolsonaro,
DITADURA NUNCA MAIS!
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