Claro que os tempos evoluem. Não há como
não evoluir tanto do ponto de vista tecnológico, científico, crescimento
estratosférico, quanto do comportamento social e moral. Questões que eram tabus
há alguns anos, no momento atual, não o são mais, porém existem determinados
comportamentos humanos, que não são assim tão facilmente aceitáveis parcimoniosamente,
condescendentemente e com facilidade pela sociedade, que ao longo de milhares
de anos, aprendeu que pau é pau e pedra é pedra, valores fincados na
mentalidade humana e na própria morfologia biológica da vida que nos foi
concebida, que não vão mudar de forma alguma, porque é esta a geografia da genética
da forma humana com a qual viemos ao mundo. Não estou aqui querendo fazer
proselitismo barato para tentar mudar ninguém, tampouco a preferência das
escolhas que cada pessoa tem a liberdade de fazer por si próprias, dentro do mundo
que no decurso temporal, psiquicamente aprenderam a ver as coisas, o mundo e
adquirir esse ou àquele comportamento ou quem sabe, talvez venha até com este
embutido dentro do seu ser no momento da própria concepção, mas aí é questão de
ordem da composição biológica e científica que não posso, tampouco tenho a
capacidade para discutir.
A questão que quero levantar e que está
ganhando acalorados debates, é o problema em voga, que é o gênero das pessoas,
sobretudo das crianças, que estão querendo um doutrinamento, que no meu entender,
não é possível se colocar isso na prática, porque vai distorcer sobremaneira a
mentalidade humana em formação, porque como aprendemos desde que nos entendemos
de gente, a nossa capacidade de firmação com o decurso do tempo, vem de
conformidade com o aprendizado que recebemos, na maioria dos casos e, ao se
descaracterizar esse parâmetro existente de que menino é menino e menina é
menino, se igualarmos esse diferencial, de que em sendo crianças, não existem
barreiras, então para onde, afinal, estamos caminhando? – Quando era criança,
aprendi que brincadeira de menino, era a apropriada e, a de menina, da mesma
forma. Brincadeira de menino era bola, caminhãozinho, jogo de bolinhas de gude,
de cavalo de pau, entre outras e, de meninas, era de casinha, de bonecas, de
panelinhas, entre tantas outras. Agora, querer juntar tudo isso e colocar
indistintamente para meninos e meninas, aí, não dá para você proporcionar ao
menino, que ele aprenda a distinguir quais das duas brincadeiras é de menino ou
de menina, porque aí se está se ferindo uma questão de gênero, que devem
receber tratamentos diferenciados, afinal de contas, menino nasce com “pipi” e menina,
com “xoxota”. Não acredito que isso venha a preparar bem os nossos jovens para
o futuro, porque psicologicamente, vai criar muita confusão na cabeça tanto de
um sexo, quanto de outro e isso é inadmissível.
Acaso venha a ser essa uma doutrinação
para igualar todos os gêneros, acredito que o caminho não é esse, porque como
dar a um menino um comportamento de menina e vice-versa, hein!? – Não quero
aqui com o meu posicionamento, me colocar como uma pessoa hemofóbica, mas
acredito que cada um deve dar aos seus filhos o tratamento na conformidade com
o sexo com o qual foram concebidos e não de forma igualitária, porque jamais
quem nasce de uma morfologia biológica masculina ou feminina, vai deixar de ser
menino ou menino, a não ser, por imposição de uma doutrina que grandes
conglomerados potentosos mundiais querem impor à sociedade, não se sabe com
qual escopo da lógica humana, para transformar homens em mulheres e o
contrário. Será que estão querendo o fim da humaninade para a não procriação e
acabar com parte do ser humano? – Bem se for essa a intenção, não vai dar
certo, a não ser que esteja por trás de tudo isso, algum plano para se
mercantilizar fetos in vitro humanos,
para ser procriados através de provetas e não da forma convencional, homem com
mulher copulando, se amando, fazendo amor e, não quem nasceu com o sexo
masculino, porque mesmo fazendo uma incisão cirúrgica para se tornar mulher,
uma das coisas que jamais vai acontecer é justamente a procriação, a
possibilidade de homem chegar a parir, porque bate de frente com a própria
natureza humana. As homoafetivas femininas, poderão ser o alvo da procriação,
que com certeza irão despender muitos recursos para gerar uma criança para ser
criada por duas pessoas do mesmo sexo.
Fim de mundo!? – Não, não sou muito de
acreditar em final de mundo coisíssima alguma, mas que alguma coisa tem que se
mudar, disto não tenho a menor dúvida e essa questão de doutrinação de gênero, tem
mesmo que se dar um basta, porque enquanto menino nascer menino e menina,
menina, ninguém vai poder mudar isso de forma alguma e criança, tem que ter o
tratamento e a oportunidade de brincar e tirar proveito da vida, do jeito e
forma que foram concebidas e não como querem impor para a sociedade moderna
atual, porque está tudo errado, ou querem mesmo transformar este mundo de
cabeça para baixo?
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