Estou fazendo mais uma oficina
patrocinada pelo SESC-LER de Buíque, dessa vez, sobre dramaturgia. Tendo sempre
participado desses eventos de ensinamentos culturais promovidos por essa
instituição privada, mantida pelo comércio nacional, que de certa forma, embora
de curta duração, cada uma dessas oficinas sempre deixa algo a mais no
aprendizado de cada um dos participantes, o que é deveras gratificante.
Acredito que já participei de umas cinco
dessas oficinas, que vem desde literatura, cordel, leitura, como escrever um
livro e agora, sobre dramaturgia, iniciado no dia de ontem (sábado à noite), a
partir das sete horas. Veio um professor da área, escritor, dramaturgo e
roteirista, especialmente para proferir a oficina que vai se prolongar até o
dia 17 deste mês (terça-feira), em que nos dará algumas dicas de como formar
uma dramaturgia através de um roteiro escrito, encenação e interpretação. É
mais um nicho, com toda certeza, de aprendizado para minha pessoa.
Infelizmente, não só aqui em nossa terra,
mas em praticamente todos os lugares, as pessoas, apesar de se ter uma
oportunidade, mesmo mínima que seja, de aumentar ainda mais o conhecimento da
gente e isso, não sensibiliza nem parte da população, tampouco da estudantada e
se fica limitado a menos de dez pessoas cada uma dessas oficinas das quais
tenho participado, o que é lamentável do ponto de vista da falta de interesse
de nosso povo em querer aumentar um pouco mais os seus conhecimentos em algumas
áreas de saber da humanidade, daí que, hoje temos cada vez mais uma
multiplicação de mentalidades distorcidas, que sequer aprender a interpretar e
perceber o que está acontecendo ao seu derredor, o que é intrigante, sobretudo
no estágio político deplorável com o qual nos defrontamos no momento atual.
Mesmo assim estamos lá. Eu e mais umas
seis pessoas e vou até o fim, como tenho feito nas demais oficinas das quais
participei. É lamentável que não tenha mais pessoas interessadas e
participantes, até porque, o SESC dispõe de uma professor de artes, que veio do
estado de São Paulo, a exemplo de uma outra escritora, alguns meses passados,
que veio do Rio Grande do Sul, para ministrar uma oficina de como se estruturar
uma escrita, um conto, uma prosa, uma poesia.
Por isso mesmo é que não vamos deixar de
ser eternos alienados e muitos de nossos compatriotas por isso mesmo, tem que
bater panelas pela ditadura militar, por ou um de seus títeres nazi-fascistas
da vida, que possam vir a representá-los e afundar ainda mais o Brasil, ou por um
almofadinha qualquer que nunca fez nada na vida, a não ser gozar a vida em
Paris, Estados Unidos, especialmente nos cassinos de jogatina, em Las Vegas, os
“dórias” da vida mundana, que sequer sabem ser prefeito da maior cidade da
América do Sul e quer se tornar presidente. Então minha gente, enquanto
estivermos alheios a tudo e a todos os movimentos cultuais, nunca se vai sair
desse atoleiro de areia movediça em que o Brasil se encontra. E viva o SESC pelas
suas iniciativas culturais!
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