QUEM REALMENTE SOU

Minha foto
BUÍQUE, NORDESTE/PERNAMBUCO, Brazil
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

domingo, 12 de novembro de 2017

DESCER A LENHA EM POLÍTICOS SEM MOSTRAR A CARA, MASCARADO, É MUITO CÔMODO. QUERO VER É TER CORAGEM PARA MOSTRAR O ROSTO E DIZER QUEM É!


       Nos idos dos séculos XIX e XX, era muito comum, jornalistas, escritores, usarem pseudônimos (nome fictício) para divulgarem e publicarem os seus escritos, o que era perfeitamente compreensível em virtude das circunstâncias de truculência e de violência desses períodos. Embora na atualidade ainda existam retaliações, que podem até lembrar àqueles obscuros períodos, nada impede que numa rede social, numa revista, ou outro meio midiático qualquer, alguém que escreve alguma matéria em relação a um fato político, ou contra à possíveis condutas de determinados políticos, se identificarem, se definirem, porque não estamos mais na época da liberdade do livre pensar, sem poder se expressar. A Constituição Federal, aclama a liberdade da livre expressão. Então se esconder de que? - Acredito que, quem faz ou escreve alguma coisa contra alguém, deve mostrar a cara, o rosto, se identificar, porque ninguém deve ser covarde o bastante, para querer se esconder através de uma máscara (o que se denomina de fake, no face), para poder publicar ou postar alguma matéria ou comentários em desfavor de algum político ou de alguém de interesse público.
        Pois bem, em Buíque, nesses últimos dias, venho percebendo que algumas pessoas, desceram a lenha nos vereadores e no prefeito, porém, existe um nome, só que, ninguém sabe se é verdadeiro ou falso (fake), porque não mostra o rosto, mas apenas, uma simbologia com uma frase alusiva a Deus. Ora, se essa pessoa usa o nome de Deus em vão para fazer duras e pesadas críticas a outras pessoas, então porque não usa o seu mesmo, se identifica, e diz o que bem quer e entende, mostrando as fontes e provas daquilo que escreveu, publicou e postou! – Não seria melhor ter a coragem de se identificar! – Não propriamente para que haja alguma retaliação de alguma forma, porque há de se acreditar, que não haja de forma alguma, afinal de contas, nem o Palácio do Planalto, Congresso Nacional, a Justiça e o STF, escapam de pesadas e merecidas críticas. Na verdade, o povo deveria contra esses aí, tomar medidas mais sérias, drásticas, porque enquanto calado, tudo está acontecendo contra o seu próprio interesse e todo mundo entrando pelo cano e levando um fumo bem grosso de Arapiraca.
      Então gente, ninguém é perfeito, todo ser humano é passível de ser criticado e de criticar. Agora, uma questão é saber como se deve criticar, conhecer a fundo do que se está falando e ter propriedade e domínio daquela matéria que vai postar ou publicar. Essa rede social Facebook, no meu ponto de vista, é a mais democrática do mundo, porque nela todo mundo dá as suas opiniões, seus pitacos do jeito que quer e bem entende, erram vexatoriamente no português crasso que escrevem, mas tudo bem, é uma rede social popular. Agora, escrever sobre pessoas públicas ou postar qualquer coisa que lhe vem à telha, representa um grande perigo, porque pode vir a ser considerado crime, podendo o ofendido vir a processar criminalmente o ofensor e até pedir reparação indenizatória por perdas de e danos morais e materiais, o que é previsível na própria constituição Federal e no Código Penal.

        Não estou aqui censurando ninguém pelo que escreve, opina, critica e posta em qualquer rede social. Isso de forma alguma. Não é e nunca foi do meu feitio esse tipo de coisa. Agora, uma coisa é chamar, por exemplo, um determinado número de políticos de ladrões, corruptos, entre outros adjetivos pejorativos, de forma graciosa, por puro partidarismo político e pior, sem ter as devidas provas de que esse ou àquele fato tenha realmente acontecido. Dizer uma coisa e não provar, é o mesmo que nada dizer, o que vem a ser passível de punibilidade pelo nosso ordenamento jurídico. Em Buíque, infelizmente, a exemplo de outros municípios, a política come no centro diuturnamente e termina uma, já se tem início, outra. Sempre foi assim e, pelo visto, assim sempre será.

Nenhum comentário: