Uma coisa é o sujeito nascer homem ou mulher, outra, é por
uma questão do fisiologismo predominante do DNA tendente a um sexo ou outro e,
o ser humano sexualmente gay ou lésbica, não perde de forma alguma, essa
condição. Essa questão não tira o mérito de nenhum ser humano. A questão não é
ser ou deixar de ser. O problema maior, no que se dá para entender, é querer
impor determinadas condutas na forma de agir e pensar, doutrinariamente, como
age e pensa uma minoria. Se for no sentido de se acabar com o preconceito
predominante por homens e mulheres não agirem e pensarem como nasceram,
acredito que toda a sociedade deve apoiar sim, porque isso faz parte da
evolução social, inclusive buscando se encontrar fórmulas para melhor adequar a
situação de cada ser humano, porque seja lá qual for a forma de alguém agir,
não perde a condição de ser humano. Acredito que, nem mesmo quem comete delitos
perde de tudo, essa condição, mas existem alguns, que na verdade, perdem o
senso de humanidade por completo e aí, já não podem interagir e se permitir
inserir no seio da sociedade, devendo por isso, serem tirados do meio em que se
vive.
Ser gay ou lésbica, pode ser questão genética, ou adquirida
de conformidade com o modus vivendi de cada cidadão ou cidadã e, claro, como
cada um é livre para usar como bem quiser o seu corpo e sua mente, não podemos
recriminar ninguém. Devemos ter respeito por todo mundo. Agora, querer nos
impor uma condição diferenciada que a nossa sociedade não está preparada
psicologicamente para enfrentar, aí sim, é quem vem os grandes questionamentos
e discussões por parte da sociedade. Está mais para uma questão de viadagem
descarada essa tal de filosofia de gênero, que está mais para uma discussão e
isso não tira pedaço de ninguém.
Claro e evidente, que a situação de gays e lésbicas do ponto
de vista civil, deve sim, ser legalizada de alguma forma, porque são seres
humanos como qualquer pessoa. Anormais não podem ser considerados, mas sim, tão
normais quanto qualquer outra pessoa, só que, a orientação sexual recebida em
sua vida, foi diferente, a opção de uso de seu corpo foi a própria pessoa quem
escolheu ou já pode ter nascido com esta, de conformidade com a sua formação
genética do DNA.
Comentar sobre esse assunto, é o mesmo que andar em cima de
ovos, porque é uma questão muito delicada e quem comenta pode ser interpretado
de outra forma e incompreendido. Com isso não significa em dizer, que o assunto
venha a ser considerado um dogma intocável. De forma alguma, afinal de contas,
nós que vivemos em sociedade, devemos sim, discutir todos os assuntos
pertinentes a este, sobretudo, os termos de como nos organizarmos e convivermos
pacificamente. Como já foi dito, quem tem o que é seu, pode fazer o que bem
quiser e entender. Agora o que não se pode, é querer impor determinadas
condutas a outras pessoas que tem orientações diferentes no seio de seus
familiares. O comentário aqui, é só mais um comentário, não para desafiar quem
quer que seja. Apenas para maiores esclarecimentos, uma vez que, ninguém está
sendo contra a conduta comportamental de quem quer que seja, esta é a verdade,
mas como a viadagem é por demais exagerada, pode levar para outra vertente.
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